quarta-feira, 15 de setembro de 2021

PROJETO LEITURA 2021

 



ESCOLA MUNICIPAL JOÃO BOSCO RIBEIRO

      

      PROFESSORAS: Carmem,              DATA:  27/09  a 08 / 10 /  Receber e avaliar                 

9º e 8º ANOS: A.B.C.D.E.F.G                                                                                               09/10- apresentar

7ºF

·         MISSÃO

 Promover o hábito e o gosto pela leitura, tornando assim possível, o bom desenvolvimento das etapas do projeto Leitura Luz do Aprender no decorrer no ano letivo durante as unidades. Podendo envolver todos os alunos da comunidade escolar assim como também ampliar trocar de experiências com outras escolas e até mesmo outras cidades.

 ·         VISÃO DA ESCOLA

Ser referência na comunidade local de cada turma que se envolva com Projeto Time to Speak English de forma que seja inserido ao  projeto; Leitura Luz do Aprender. Tendo foco a leitura, a oralidade e a produção da escrita nos resultados do processo de ensino e aprendizagem.

  

CONTEÚDOS  

·         Linguagem oral ( Read)

·         Linguagem escrita ( write)

·         Diferentes propósitos de leitura. ( read and write)

·         Produção de texto com destino escrito características seguintes gêneros

- Tirinhas

- História em quadrinhos

- Charges

-Fábulas

-Adivinhas

-Trava línguas

 

Turmas

Metodologia

 ING

Explorar trava línguas – fazendo versão em inglês vídeo para apresentar

ING

Adivinhas explorar em inglês as respostas – exemplo caça palavras- vídeo e jogo caça palavras para apresentar

ING

Tirinhas – Charges reescrever no gênero fábulas do nosso conhecimento vídeo para apresentar contação de historia

ING

Tirinhas – Charges – História em quadrinhos – reescrevendo contos, vídeo para apresentar contação de historia.

7ºF

ER

Explorando: provérbios – cartas – 12 apóstolos- louvores

Setembro mês da bíblia: O Senhor é meu pastor e nada me faltará

 

Exemplos de trava-línguas

1. O rato roeu a roupa do rei de Roma.

2. O rato roeu a rolha da garrafa de rum do rei da Rússia.

3. Três pratos de trigo para três tigres tristes.

4. Um tigre, dois tigres, três tigres.

5. O sabiá não sabia que o sábio sabia que o sabiá não sabia assobiar.

6. Um ninho de mafagafos tinha sete mafagafinhos. Quem desmafagar esses mafagafinhos bom desmagafigador será.

7. O peito do pé de Pedro é preto. Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto, tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro.

8. O Tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem, o Tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo, tempo tem.

 

9. Uma aranha dentro da jarra. Nem a jarra arranha a aranha nem a aranha arranha a jarra.

10. Embaixo da pia tem um pinto que pia, quanto mais a pia pinga mais o pinto pia!

Exemplos de advinhas

1. O que é o que é: passa diante do sol e não faz sombra?

O vento.= the Wind

Link para mais adivinhas

https://www.todamateria.com.br/adivinhas-infantis/

Exemplos de fábulas

1.      A raposa e o leão. ...

2.      A cigarra e a formiga. ...

3.      O burro e a cobra. ...

4.      A andorinha e as outras aves. ...

5.      O rato e a rã ...

6.      A serpente e o cabrito. ...

7.      O cão e a carne. ...

8.      O ladrão e o cão de guarda.

9.      Tigre e a raposa

10.  A Loba Taylor e a Porca Sandy

11.  A formiga rainha

  

OTigre e a Raposa

( Júlia Moreira)

 

             Era uma vez uma raposa vindo de um lugar muito longe, encontrou no caminho um tigre. 

 A raposa tentou se esconder daí percebeu que ele não queria devorá-la, o tigre estava muito faminto, mas muito machucado então a raposa percebeu que o tigre não tinha nenhuma condição de correr atrás dela. Vendo sua situação  disse a raposa:

-Olá!Quer que eu faça alguma coisa pelo senhor?

Respondeu o tigre:

-Por favor! Estou faminto, mas também estou machucado não tenho nenhuma condição de ir atrás de comida.

Então a raposa lhe respondeu:

-Eu posso ir atrás de comida, te arranjar alguns curativos.

A raposa foi para muito distante procurar comida e logo ficou cansada e desmaiou.

Quando ela acordou ficou desesperada e correu atrás de comida, percebeu que uma coisa corria atrás dela. Quando ela chegou, o tigre estava quase morrendo e ficou mais desesperada ainda.

Uma  mulher apareceu e pegou o tigre nos braços e percebeu que não tinha nenhum meio de transporte por ali. Daí ela viu um pronto Socorro de animais na floresta.

-Obrigada, mas o que aconteceu com você?  Fiquei esperando por muito tempo e com muita dor, queria que eu morresse?

Disse o tigre deitado na cama do pronto socorro.Respondeu a raposa tremendo de medo:

-Não, não, eu gosto muito do senhor, é que no caminho eu me cansei e desmaiei.

-Eu já estava pensando que você iria me deixar morrer.

Falou o tigre.

E no hospital a veterinária imediatamente fez uma cirurgia no tigre, e colocou curativos.
Alguns dias depois, quando anoiteceu a raposa acordou o tigre, e sugeriu fugir do pronto socorro, o tigre já estava em condições de andar.

Algumas horas depois chegaram à floresta.

O tigre falou:

-Quero te agradecer por tudo que você fez por mim mas...

A raposa respondeu:

-Mas... Por quê?

Respondeu o tigre:

-Chegou a sua hora adeus.

A raposa correu desesperada.

E o tigre foi atrás dela e a devorou.

 

 

Moral da história: Não conhecemos nem o nosso melhor amigo e por esse motivo não devemos confiar em todas as pessoas.

 

 

 Fábula

 

A Formiga Rainha

(Laura Martins)

 

 

 

Era uma vez uma formiga que todos a chamavam de Formiga Rainha. Porque ela era a mais inteligente de sua comunidade. Uma vez a sua amiga perguntou:

__Formiga Rainha, o que você fez para ser tão inteligente?

Ela respondeu:

__Estudei muito ara estar aqui onde estou...

E sua amiga responde

__Há tá! Queria tanto essa oportunidade de estudar como você estudou.

A Formiga Rainha para e pensa e fala:

__Vou fazer você ter essa oportunidade. Você vai conseguir estudar tanto quanto eu estudei.

Assim fez ela levou sua amiga para escola, mas ela não conseguiu. Depois de tanto temo a Formiga Rainha um canal no you tube, logo depois assinou seus próprios filmes no Netflix e muito mais. Seus desenhos eram encantadores, cada história! Sua amiga não perdia uma sessão e assim foram elas.

 

Moral da história: Se você não investe em seus esforços, seus sonhos não acontecem.

 

 

 

Exemplos de contos

·         A bela e a fera (1740) ...

·         A bela adormecida (1634) ...

·         Branca de neve e os sete anões (1634) ...

·         Cinderela (1634) ...

·         Chapeuzinho vermelho (1697) ...

·         João e Maria (1812) ...

·         O patinho feio (1843) ...

·         O gato de botas (1500

·         Você escolhe /você descobre (2018)

·         As cópias (2018/2019)

 

https://www.pensador.com/lista_de_contos_populares_brasileiros/

https://www.blogger.com/blog/post/edit/4010508035997174938/2274653985102798730

 

·         Você pode resumir o conto escolhido para fazer a versão em história em quadrinhos. Entregar em inglês e português a escrita vídeo da leitura contação de história.

 

·         Sua fábula pode ser resumida envolvendo moral da história

 

 

 

Sonhos podem se realizar!

(Bárbara Richelly)

 


 
Era uma vez uma linda garota seu nome Anna, ela morava em uma pequena vila no sul da Europa.  Anna tinha uma mãe, mas a perdeu aos oito anos. Foi muito difícil lidar com a perda sozinha, porque seu pai não conseguir lidar com a perda de sua esposa, ele para se ocupar e tentar não sentir a dor da perda trabalhava de manhã no campo e, a noite caminhava para o bar, e bebia até cair.

  Anna então cuidava da casa, estudava e de noite parava para ler, era o melhor momento do dia para ela. Ler lhe fazia  sentir completa outra vez. Depois da leitura, Anna parava e buscava seu pai embriagado em uma esquina qualquer. Ela sempre foi forte como sua mãe.

  Ler fazia a linda garota ir ao céu e voltar, pois os livros eram suas asas da esperança. Constantemente sonhava que um dia poderia seguir uma carreira de escritora. Passaram-se dez anos desde a morte de sua mãe, e Anna e seu pai tentaram reconstruir a relação de pai e filha. Chegou o dia em que Anna completa 18 primaveras.

  A luz no fim do túnel estava prestes a acender! Anna acorda no dia de seu aniversario e seu pai vai abraça-la. Ele pediu desculpas por não ser tão presente na vida dela. Anna o desculpou. Seu coração é puro e gentil. Seu pai entregou-lhe um presente, que era da mãe dela e que estava na hora de ser de Anna. Quando Anna abriu o presente, encontrou um lindo caderno. Ela foi até o centro da cidade comprar comida para o café de manhã. E percebeu que tinha algo estranho, o centro da cidade está muito movimentando.  Anna pergunta para um camponês da padaria:

— Quem são estas pessoas que estão por todo lugar? Tenho certeza que não são da vila! — Anna Afirma.

—Eles são das cidades e das vilas vizinhas! — Responde o padeiro.

— Por que estão aqui? — Anna pergunta novamente.

— Veio uma caravana para o concurso de histórias! — Responde o padeiro rapidamente.

— Qual concurso? — Anna pergunta sem entender.

  O padeiro não respondeu, a padaria estava cheia demais de clientes para ele poder lhe dar atenção. Anna curiosa saiu atrás de respostas e achou um telegrama que está escrito:

“Todo cidadão, seja rico ou pobre tem o direito de participar do concurso de histórias, o ganhador vai ter sua história publicada no jornal da cidade!”

 Anna abriu um sorriso enorme que não sabia explicar, correu para se escrever no concurso em uma lista na parede no amontoado de gente.

  Anna desaba no chão quando se esbarra com um lindo rapaz, com muita gentileza ele a ajuda a se levantar.

— Obrigada! — Ela diz envergonhada.

  Eles se entreolham como se já se conhecem há bastante tempo.

  Anna saiu de casa, tem apenas 8 anos, quando ver um garoto escondido no gramado, ele olha para ela assustado e antes que Anna reagisse, ele sumiu na floresta sem falar uma palavra.

— Não precisa tenha tanta pressa. — O jovem diz sorrindo.

— Desculpe, mas tenho que me escrever para o concurso de historias! — Diz Anna apressada.

— Você é escritora? — Pergunta ele.

— Posso dizer que sim, eu adoro ler e escrever! —Afirma Anna.

— Muitos prazeres me chamam Artu. — Ele faz uma reverência.

— O prazer é meu. — Ela faz uma reverência. — Meu nome é Anna.

— Anna... Que nome lindo! — Artu diz encantadoramente.

— Eu preciso! — Anna volta à realidade. — Tchau Artu!

  Depois de se escrever, foi direto para casa, mas seu sorriso tinha duas razões. Contou tudo sobre o concurso a seu pai. Escreveu sua historia por dias e noites

  Faltando três dias para o concurso, Anna parou de escrever e foi cavalgar na floresta que tinha perto da vila em seu cavalo Vitor. A floresta é infestada de flores. A floresta é um lugar lindo que traz algo de bom para todas as pessoas.

  Anna estava cavalgando livremente com seus cabelos embaraçados pelo vento, perdendo a noção do tempo. A noite chegou e Anna decide volta a vila por um atalho que já está acostumada a seguir.

  Lobos surpreendem Anna e seu cavalo. Não é uma matilha, são apenas dois, mas não impedem seu cavalo de guinchar assustado ele a derruba, deixando-a no chão gritando enquanto corre até onde a visão de Anna alcança.

  Apenas o que Anna ouve,  seus gritos desesperados enquanto os lobos a cercam, sua perna direita sofreu um grande arranhão, nada grave com a queda e o sangue sai da ferida. Anna consegue ouvir a respiração deles e seus olhos ferozes quando ouvem galopes de um cavalo.

  Anna se afasta para debaixo de um arbusto quando os lobos se distraem com os galopes. Artu investi contra os lobos e atira-lhes uma lança, que acerta um lobo que foge ferido e gemendo.

  Artu vasculha o espaço que está com o olhar à procura da pessoa que gritou desesperada, para ele talvez esteja até morta, Até que ele ouve o barulho vindo de um arbusto de uma pessoa chorando. Ele se aproxima e pergunta assustado:

— Quem está escondido atrás dos arbustos?

—Sou eu! Anna! — Ela responde apavorada. — Eu acho que te conheço

— Eu também, eu acho que ninguém se esqueceria de uma pessoa tão bonita que estava com  tanta pressa que nem ligou em se apresentar naturalmente.

 — Ele diz com certo charme.

  Seus olhos se voltam para a perna.

— Está doendo muito?

— Ele pergunta preocupado.

— Não é nada! Só foi um arranhão

— Anna diz sorrindo para acalmar a situação.

— você está bem?  — Ele diz seriamente.

— Tirando o motivo de quase virar alimento para lobos... — Ela sorrir ironicamente. — Eu acho que sim!

  Artu ajudou Anna a subir no cavalo, por causa de sua ferida. Enquanto é levada para casa, um vento muito forte deixa Anna com muito frio, então sem percebe o puro instinto, leva ela abraçar Artu fortemente. Quando ela percebe a sua ação,  solta com muita vergonha pedindo desculpas. Mal sabia Anna que quando Artu sentiu seu abraço, ficou sorrindo e com o rosto vermelho de vergonha, estava feliz.

— Você está com frio? — Pergunta.

—Sim um pouco! — Diz Anna tremendo.

— Então continue como estava...  Abraçando-me! — Ele olha para ela sorrindo, Artu indiretamente demonstra gostar de Anna.

Faltaram-lhe palavras, Anna fica em silencio e o abraça.

  A deixando em casa, Artu segue seu destino,  vai para sua casa. pensativo e feliz. Anna não entendia o porquê de seu coração está tão acelerado, nunca havia sentindo algo assim. Entrou vagarosamente em casa, pois seu pai estava dormindo. Anna foi tentar dormir mais não parava de pensar em Artu, igualmente ele.

  Chegou então o grande dia, o dia onde todos vão apresentar suas histórias. Anna acordou e se arrumou lindamente colocando sua melhor roupa, um lindo vestido rosa. Foi enquanto estava na fila para recitar sua história. Ela  ouviu alguém dizer que o filho da rainha estaria presente ao fim das recitações.

  Quando chegou sua vez, Anna recitou lindamente e delicadamente sua história, sobre tudo que amava ler. Então foi para o centro da multidão. Chegou a hora do filho da rainha chega ao recinto e parabenizar Anna diante da multidão. Mas Algo chocou Anna, o príncipe é o jovem que havia esbarrando no dia da inscrição e o jovem que a salvou, Artu. Isso não fez ela muda os seus sentimentos sobre ele.

  Esperou durante semanas o dia dos resultados e quando finalmente chegou, Artu estava irritado com sua mãe por obrigá-lo a se casar com alguém que ele não amava. Na hora do resultado, Anna fica nervosa e vai para trás do povo.

  De repente Anna se esbarra pela segunda vez com o príncipe tentando escapar.

  Eles tomam um susto, não esperavam se encontrar. Eles ficam sorrindo, se olhando felizes. O tempo e o universo pararam e começaram a girar em volta deles dois. Quando o nome do vencedor foi gritado para o povo, Anna voltou à realidade e seu nome indicava que havia vencido.

— Sou eu a vencedora.

— Diz Anna quase chorando.

— Você mesmo.  Berra ele sorrindo.

  Anna foi até o palco onde recitou o poema, para se identificar, receberam os parabéns da rainha, Isadora, mãe de Artu, ele sobe ao palco e lhe faz uma reverência. Isadora percebe o olhar diferente entre os dois e manda Anna sai do palco. A jovem volta para a multidão.

  Um pouco antes do por do sol, Anna vai andar próxima à floresta e encontra-se com Artu se escondendo atrás da arvore, ela pergunta:

— Por que está escondido atrás dessa arvore?

— Elas já foram? — Pergunta ele com uma cara assustada.

— Elas quem? — Pergunta Anna curiosa.

— As meninas que ficam atrás de mim! — Ele responde.

— Sim! — Ela observa. — Já foram!

  Saindo detrás da arvore, ele a convida venha sentar comigo. E  sob uma árvore. Os dois conversaram a tarde toda e cada vez mais foram se apaixonaram.

 Antes que Anna pudesse ir embora, ele se aproxima dela e a beija. A primeira reação de Anna é fica vermelha e chocada, ela se vira sem graça e vai para casa, porque não sabia como reagir melhor.

  O príncipe já estava loucamente apaixonado e sua mãe já notava, então conversando com sua mãe, Artu pergunta:

— Mãe posso trazer o motivo de minha alegria?!

— Pergunta ele animado.

—Se é o motivo de sua alegria, então, deve conhecer!

— Ela responde com um sorriso.

  No dia seguinte, ele vai até a casa de Anna e a convida para um jantar em seu palácio. Anna aceita, mas fica com uma pulga atrás da orelha. Arrumou-se com as mais lindas joias herdadas de sua mãe e o vestido mais lindo só para tentar agrada a rainha. Chegando ao palácio, o príncipe a recebeu muito bem, porem a rainha a humilhava e envergonhava:

— Olha como meu filho é lindo, merece uma princesa de sangue real! — ela fala rigidamente.

  Anna não suportou mais e correu para o canteiro do castelo, por enquanto que a rainha ria histericamente. O príncipe foi irritado atrás da jovem, a encontrou deitada no gramado olhando para as estrelas.

— Você quer uma estrela ou constelação?

— O que? — Ela questiona irritada.

— Eu te dou é só pedir, porque eu te amo. — Ele se senta ao lado de Anna.

— Não, eu não te mereço, sua mãe sabe! — Diz Anna angustiada.

— Ela nunca se apaixonou, por isso que é assim, está errada, pois não existiu ninguém melhor para ser minha esposa do que você.

Ele olha para ela.

— Você me ama? — Anna olha bem nos fundos dos olhos de Artu e responde:

— Sim, e te daria o mundo!! — Ele sorrir e a beija.

  Enquanto levava Anna para casa, A rainha estava em seus aposentos com um deus caçadores mais confiáveis armando um plano.

— Eu quero que se livre daquela garota e faça parecer um acidente.

Ela não fala, berra.

— Meu filho se casara com uma princesa!

  Quando Artu deixou Anna em casa em seu cavalo, eles se beijaram. Anna entra em casa, seu pai está dormindo no sofá, ela entra em seu quarto e se deita em sua cama.

  O príncipe já tinha andado um quilometro quando o cavalo parou de andar e se agachou.

— O que foi João. — Ele pergunta assustado.

  Anna sentiu um forte cheiro de fumaça, talvez fosse uma fogueira. De repente a porta de seu quarto explode em direção à parede e chamas adentram o quarto.

  Anna grita desesperada enquanto a fumaça entra em suas narinas e ela fica completamente suada.

  Artu percebeu um cheiro de fumaça e várias pessoas correndo em uma direção, a casa de Anna. Ele corre desesperado até a casa.

  Anna vai até a janela e grita por socorro histericamente. Pessoas jogam baldes com água na casa, mas não funcionam muito bem.

  De repente Artu aparece no horizonte correndo até a casa, ele se aproxima da janela e grita:

— Pula! Pula!

— Não eu tenho medo! Ela grita de volta.

— Os medos devem ser enfrentados para que possamos viver bem!

— Ele grita.

 Então num súbito momento de coragem, Anna se lança para fora da janela e cai nos braços de Artu.

— Você está bem!

— Ele pergunta e a beija.

— Sim! — Ela sorrir. 

  Ela ver seu pai em meio a uma multidão de pessoas assustadas.

Depois a rainha foi delatada do reino pela tentativa de assassinato através do seu caçador confiável, e assim foi presa no calabouço mais lindo possível. Artu a perdoo, mas não poderia liberta-la.

  Anna e Artu se casaram.

  Anna foi uma maravilhosa rainha e todo o povo a adorava. O reinado do rei Artu foi próspero e cheio de vitórias. Dali em diante, eles foram felizes e justos com o povo.

  O rei assinou uma lei onde príncipes e princesas podem se casar com quem desejar para que todos tivessem o direito de escolher.

  Assim termina a história de uma jovem que lutou pelos seus sonhos. Anna continuou sendo escritora e fez com que todo o povo pudesse ter o direito de conhecer o mundo dos livros. Além de ter inserido um jornal em seu reinado. E em como toda história de conto tem:

  Eles viveram felizes para sempre!