ESCOLA
MUNICIPAL JOÃO BOSCO RIBEIRO
PROFESSORAS: Carmem, DATA: 27/09 a 08 / 10 / Receber e avaliar 9º e 8º ANOS: A.B.C.D.E.F.G 09/10- apresentar |
· VISÃO DA ESCOLA
Ser referência na comunidade local de cada turma
que se envolva com Projeto Time to Speak
English de forma que seja inserido ao projeto; Leitura
Luz do Aprender. Tendo foco a leitura, a oralidade e a produção da escrita nos
resultados do processo de ensino e aprendizagem.
CONTEÚDOS
·
Linguagem oral ( Read)
·
Linguagem escrita ( write)
·
Diferentes propósitos de leitura. ( read and write)
·
Produção
de texto com destino escrito características seguintes gêneros
-
Tirinhas
-
História em quadrinhos
-
Charges
-Fábulas
-Adivinhas
-Trava
línguas
Turmas |
Metodologia |
6º ING |
Explorar trava línguas
– fazendo versão em inglês vídeo para apresentar |
7º ING |
Adivinhas explorar em inglês as respostas – exemplo caça
palavras- vídeo e jogo caça palavras para apresentar |
8º ING |
Tirinhas – Charges
reescrever no gênero fábulas do nosso conhecimento vídeo para apresentar
contação de historia |
9º ING |
Tirinhas – Charges – História em quadrinhos – reescrevendo
contos, vídeo para apresentar contação de historia. |
7ºF ER |
Explorando:
provérbios – cartas – 12 apóstolos- louvores Setembro
mês da bíblia: O Senhor é meu pastor e nada me faltará |
Exemplos de trava-línguas
1. O rato roeu a roupa do rei de Roma.
2. O
rato roeu a rolha da garrafa de rum do rei da Rússia.
3. Três
pratos de trigo para três tigres tristes.
4. Um
tigre, dois tigres, três tigres.
5. O
sabiá não sabia que o sábio sabia que o sabiá não sabia assobiar.
6. Um
ninho de mafagafos tinha sete mafagafinhos. Quem desmafagar esses mafagafinhos
bom desmagafigador será.
7. O
peito do pé de Pedro é preto. Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto,
tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro.
8. O
Tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem, o Tempo respondeu ao tempo
que o tempo tem tanto tempo quanto tempo, tempo tem.
9. Uma aranha dentro da jarra. Nem a jarra
arranha a aranha nem a aranha arranha a jarra.
10. Embaixo
da pia tem um pinto que pia, quanto mais a pia pinga mais o pinto pia!
Exemplos de advinhas
1. O que é o que é: passa diante do sol e não faz sombra?
O vento.= the
Wind
Link para mais adivinhas
https://www.todamateria.com.br/adivinhas-infantis/
Exemplos de fábulas
1. A raposa e o leão. ...
2. A cigarra e a formiga. ...
3. O burro e a cobra. ...
4. A andorinha e as outras aves. ...
5. O rato e a rã ...
6. A serpente e o cabrito. ...
7. O cão e a carne. ...
8. O ladrão e o cão de guarda.
9. Tigre e a raposa
10. A Loba Taylor e a Porca Sandy
11. A formiga rainha
OTigre
e a Raposa
( Júlia
Moreira)
Era uma vez uma raposa vindo de um lugar muito longe, encontrou no caminho um tigre.
A
raposa tentou se esconder daí percebeu que ele não queria devorá-la, o tigre
estava muito faminto, mas muito machucado então a raposa percebeu que o tigre
não tinha nenhuma condição de correr atrás dela. Vendo sua situação disse
a raposa:
-Olá!Quer que eu faça alguma coisa
pelo senhor?
Respondeu
o tigre:
-Por favor! Estou faminto, mas também
estou machucado não tenho nenhuma condição de ir atrás de comida.
Então a raposa lhe respondeu:
-Eu posso ir atrás de comida, te
arranjar alguns curativos.
A
raposa foi para muito distante procurar comida e logo ficou cansada e desmaiou.
Quando
ela acordou ficou desesperada e correu atrás de comida, percebeu que uma coisa
corria atrás dela. Quando ela chegou, o tigre estava quase morrendo e ficou
mais desesperada ainda.
Uma mulher apareceu e pegou o
tigre nos braços e percebeu que não tinha nenhum meio de transporte por ali.
Daí ela viu um pronto Socorro de animais na floresta.
-Obrigada, mas o que aconteceu com
você? Fiquei esperando por muito tempo e
com muita dor, queria que eu morresse?
Disse o tigre deitado na cama do
pronto socorro.Respondeu a raposa tremendo de medo:
-Não,
não, eu gosto muito do senhor, é que no caminho eu me cansei e desmaiei.
-Eu
já estava pensando que você iria me deixar morrer.
Falou
o tigre.
E no
hospital a veterinária imediatamente fez uma cirurgia no tigre, e colocou
curativos.
Alguns dias depois, quando anoiteceu a raposa
acordou o tigre, e sugeriu fugir do pronto socorro, o tigre já estava em
condições de andar.
Algumas
horas depois chegaram à floresta.
O
tigre falou:
-Quero
te agradecer por tudo que você fez por mim mas...
A
raposa respondeu:
-Mas...
Por quê?
Respondeu
o tigre:
-Chegou
a sua hora adeus.
A
raposa correu desesperada.
E o
tigre foi atrás dela e a devorou.
Moral da história: Não conhecemos nem o nosso melhor amigo e por esse motivo não devemos
confiar em todas as pessoas.
Fábula
A
Formiga Rainha
(Laura
Martins)
Era uma vez uma formiga que todos a
chamavam de Formiga Rainha. Porque ela era a mais inteligente de sua
comunidade. Uma vez a sua amiga perguntou:
__Formiga Rainha, o que você fez para
ser tão inteligente?
Ela respondeu:
__Estudei muito ara estar aqui onde
estou...
E sua amiga responde
__Há tá! Queria tanto essa oportunidade
de estudar como você estudou.
A Formiga Rainha para e pensa e fala:
__Vou fazer você ter essa oportunidade.
Você vai conseguir estudar tanto quanto eu estudei.
Assim fez ela levou sua amiga para
escola, mas ela não conseguiu. Depois de tanto temo a Formiga Rainha um canal
no you tube, logo depois assinou seus próprios filmes no Netflix e muito mais.
Seus desenhos eram encantadores, cada história! Sua amiga não perdia uma sessão
e assim foram elas.
Moral da história:
Se você não investe em seus esforços, seus sonhos não acontecem.
Exemplos de contos
·
A bela e a fera (1740) ...
·
A bela adormecida (1634) ...
·
Branca de neve e os sete anões (1634) ...
·
Cinderela (1634) ...
·
Chapeuzinho vermelho (1697) ...
·
João e Maria (1812) ...
·
O patinho feio (1843) ...
·
O gato de botas (1500
·
Você escolhe /você descobre
(2018)
·
As cópias (2018/2019)
https://www.pensador.com/lista_de_contos_populares_brasileiros/
https://www.blogger.com/blog/post/edit/4010508035997174938/2274653985102798730
·
Você pode resumir o conto escolhido para fazer a
versão em história em quadrinhos. Entregar em inglês e português a escrita vídeo
da leitura contação de história.
·
Sua fábula pode ser resumida envolvendo moral da
história
Sonhos podem se
realizar!
(Bárbara
Richelly)
Era uma vez uma linda garota seu nome Anna, ela
morava em uma pequena vila no sul da Europa. Anna tinha uma mãe, mas
a perdeu aos oito anos. Foi muito difícil lidar com a perda sozinha, porque seu
pai não conseguir lidar com a perda de sua esposa, ele para se ocupar e tentar
não sentir a dor da perda trabalhava de manhã no campo e, a noite caminhava
para o bar, e bebia até cair.
Anna então cuidava da casa,
estudava e de noite parava para ler, era o melhor momento do dia para ela. Ler
lhe fazia sentir completa outra vez. Depois da leitura, Anna parava
e buscava seu pai embriagado em uma esquina qualquer. Ela sempre foi forte como
sua mãe.
Ler fazia a linda garota ir
ao céu e voltar, pois os livros eram suas asas da esperança. Constantemente
sonhava que um dia poderia seguir uma carreira de escritora. Passaram-se dez
anos desde a morte de sua mãe, e Anna e seu pai tentaram reconstruir a relação
de pai e filha. Chegou o dia em que Anna completa 18 primaveras.
A luz no fim do túnel
estava prestes a acender! Anna acorda no dia de seu aniversario e seu pai vai
abraça-la. Ele pediu desculpas por não ser tão presente na vida dela. Anna o
desculpou. Seu coração é puro e gentil. Seu pai entregou-lhe um presente, que
era da mãe dela e que estava na hora de ser de Anna. Quando Anna abriu o
presente, encontrou um lindo caderno. Ela foi até o centro da cidade comprar
comida para o café de manhã. E percebeu que tinha algo estranho, o centro da
cidade está muito movimentando. Anna pergunta para um camponês da
padaria:
— Quem são estas pessoas que estão por
todo lugar? Tenho certeza que não são da vila! — Anna Afirma.
—Eles são das cidades e das vilas
vizinhas! — Responde o padeiro.
— Por que estão aqui? — Anna pergunta
novamente.
— Veio uma caravana para o concurso de
histórias! — Responde o padeiro rapidamente.
— Qual concurso? — Anna pergunta sem
entender.
O padeiro não respondeu, a
padaria estava cheia demais de clientes para ele poder lhe dar atenção. Anna
curiosa saiu atrás de respostas e achou um telegrama que está escrito:
“Todo cidadão, seja rico ou pobre tem o
direito de participar do concurso de histórias, o ganhador vai ter sua história
publicada no jornal da cidade!”
Anna abriu um sorriso enorme que
não sabia explicar, correu para se escrever no concurso em uma lista na parede
no amontoado de gente.
Anna desaba no chão quando
se esbarra com um lindo rapaz, com muita gentileza ele a ajuda a se levantar.
— Obrigada! — Ela diz envergonhada.
Eles se entreolham como se
já se conhecem há bastante tempo.
Anna saiu de casa, tem
apenas 8 anos, quando ver um garoto escondido no gramado, ele olha para ela
assustado e antes que Anna reagisse, ele sumiu na floresta sem falar uma
palavra.
— Não precisa tenha tanta pressa. — O
jovem diz sorrindo.
— Desculpe, mas tenho que me escrever
para o concurso de historias! — Diz Anna apressada.
— Você é escritora? — Pergunta ele.
— Posso dizer que sim, eu adoro ler e
escrever! —Afirma Anna.
— Muitos prazeres me chamam Artu. — Ele
faz uma reverência.
— O prazer é meu. — Ela faz uma
reverência. — Meu nome é Anna.
— Anna... Que nome lindo! — Artu diz
encantadoramente.
— Eu preciso! — Anna volta à realidade.
— Tchau Artu!
Depois de se escrever, foi
direto para casa, mas seu sorriso tinha duas razões. Contou tudo sobre o
concurso a seu pai. Escreveu sua historia por dias e noites
Faltando três dias para o
concurso, Anna parou de escrever e foi cavalgar na floresta que tinha perto da
vila em seu cavalo Vitor. A floresta é infestada de flores. A floresta é um
lugar lindo que traz algo de bom para todas as pessoas.
Anna estava cavalgando
livremente com seus cabelos embaraçados pelo vento, perdendo a noção do tempo.
A noite chegou e Anna decide volta a vila por um atalho que já está acostumada
a seguir.
Lobos surpreendem Anna e
seu cavalo. Não é uma matilha, são apenas dois, mas não impedem seu cavalo de
guinchar assustado ele a derruba, deixando-a no chão gritando enquanto corre
até onde a visão de Anna alcança.
Apenas o que Anna
ouve, seus gritos desesperados enquanto os lobos a cercam, sua perna
direita sofreu um grande arranhão, nada grave com a queda e o sangue sai da
ferida. Anna consegue ouvir a respiração deles e seus olhos ferozes quando
ouvem galopes de um cavalo.
Anna se afasta para debaixo
de um arbusto quando os lobos se distraem com os galopes. Artu investi contra
os lobos e atira-lhes uma lança, que acerta um lobo que foge ferido e gemendo.
Artu vasculha o espaço que
está com o olhar à procura da pessoa que gritou desesperada, para ele talvez
esteja até morta, Até que ele ouve o barulho vindo de um arbusto de uma pessoa
chorando. Ele se aproxima e pergunta assustado:
— Quem está escondido atrás dos
arbustos?
—Sou eu! Anna! — Ela responde
apavorada. — Eu acho que te conheço
— Eu também, eu acho que ninguém se
esqueceria de uma pessoa tão bonita que estava com tanta pressa que
nem ligou em se apresentar naturalmente.
— Ele diz com certo charme.
Seus olhos se voltam para a
perna.
— Está doendo muito?
— Ele pergunta preocupado.
— Não é nada! Só foi um arranhão
— Anna diz sorrindo para acalmar a
situação.
— você está bem? — Ele diz
seriamente.
— Tirando o motivo de quase virar
alimento para lobos... — Ela sorrir ironicamente. — Eu acho que sim!
Artu ajudou Anna a subir no
cavalo, por causa de sua ferida. Enquanto é levada para casa, um vento muito
forte deixa Anna com muito frio, então sem percebe o puro instinto, leva ela
abraçar Artu fortemente. Quando ela percebe a sua ação, solta com
muita vergonha pedindo desculpas. Mal sabia Anna que quando Artu sentiu seu
abraço, ficou sorrindo e com o rosto vermelho de vergonha, estava feliz.
— Você está com frio? — Pergunta.
—Sim um pouco! — Diz Anna tremendo.
— Então continue como
estava... Abraçando-me! — Ele olha para ela sorrindo, Artu
indiretamente demonstra gostar de Anna.
Faltaram-lhe palavras, Anna fica em
silencio e o abraça.
A deixando em casa, Artu
segue seu destino, vai para sua casa. pensativo e feliz. Anna não
entendia o porquê de seu coração está tão acelerado, nunca havia sentindo algo
assim. Entrou vagarosamente em casa, pois seu pai estava dormindo. Anna foi
tentar dormir mais não parava de pensar em Artu, igualmente ele.
Chegou então o grande dia,
o dia onde todos vão apresentar suas histórias. Anna acordou e se arrumou
lindamente colocando sua melhor roupa, um lindo vestido rosa. Foi enquanto
estava na fila para recitar sua história. Ela ouviu alguém dizer que
o filho da rainha estaria presente ao fim das recitações.
Quando chegou sua vez, Anna
recitou lindamente e delicadamente sua história, sobre tudo que amava ler.
Então foi para o centro da multidão. Chegou a hora do filho da rainha chega ao
recinto e parabenizar Anna diante da multidão. Mas Algo chocou Anna, o príncipe
é o jovem que havia esbarrando no dia da inscrição e o jovem que a salvou,
Artu. Isso não fez ela muda os seus sentimentos sobre ele.
Esperou durante semanas o
dia dos resultados e quando finalmente chegou, Artu estava irritado com sua mãe
por obrigá-lo a se casar com alguém que ele não amava. Na hora do resultado,
Anna fica nervosa e vai para trás do povo.
De repente Anna se esbarra
pela segunda vez com o príncipe tentando escapar.
Eles tomam um susto, não
esperavam se encontrar. Eles ficam sorrindo, se olhando felizes. O tempo e o
universo pararam e começaram a girar em volta deles dois. Quando o nome do
vencedor foi gritado para o povo, Anna voltou à realidade e seu nome indicava
que havia vencido.
— Sou eu a vencedora.
— Diz Anna quase chorando.
— Você mesmo. Berra ele
sorrindo.
Anna foi até o palco onde
recitou o poema, para se identificar, receberam os parabéns da rainha, Isadora,
mãe de Artu, ele sobe ao palco e lhe faz uma reverência. Isadora percebe o
olhar diferente entre os dois e manda Anna sai do palco. A jovem volta para a
multidão.
Um pouco antes do por do
sol, Anna vai andar próxima à floresta e encontra-se com Artu se escondendo
atrás da arvore, ela pergunta:
— Por que está escondido atrás dessa
arvore?
— Elas já foram? — Pergunta ele com uma
cara assustada.
— Elas quem? — Pergunta Anna curiosa.
— As meninas que ficam atrás de mim! —
Ele responde.
— Sim! — Ela observa. — Já foram!
Saindo detrás da arvore,
ele a convida venha sentar comigo. E sob uma árvore. Os dois
conversaram a tarde toda e cada vez mais foram se apaixonaram.
Antes que Anna pudesse ir embora,
ele se aproxima dela e a beija. A primeira reação de Anna é fica vermelha e
chocada, ela se vira sem graça e vai para casa, porque não sabia como reagir
melhor.
O príncipe já estava
loucamente apaixonado e sua mãe já notava, então conversando com sua mãe, Artu
pergunta:
— Mãe posso trazer o motivo de minha
alegria?!
— Pergunta ele animado.
—Se é o motivo de sua alegria, então,
deve conhecer!
— Ela responde com um sorriso.
No dia seguinte, ele vai
até a casa de Anna e a convida para um jantar em seu palácio. Anna aceita, mas
fica com uma pulga atrás da orelha. Arrumou-se com as mais lindas joias
herdadas de sua mãe e o vestido mais lindo só para tentar agrada a rainha.
Chegando ao palácio, o príncipe a recebeu muito bem, porem a rainha a humilhava
e envergonhava:
— Olha como meu filho é lindo, merece
uma princesa de sangue real! — ela fala rigidamente.
Anna não suportou mais e
correu para o canteiro do castelo, por enquanto que a rainha ria
histericamente. O príncipe foi irritado atrás da jovem, a encontrou deitada no
gramado olhando para as estrelas.
— Você quer uma estrela ou constelação?
— O que? — Ela questiona irritada.
— Eu te dou é só pedir, porque eu te
amo. — Ele se senta ao lado de Anna.
— Não, eu não te mereço, sua mãe sabe!
— Diz Anna angustiada.
— Ela nunca se apaixonou, por isso que
é assim, está errada, pois não existiu ninguém melhor para ser minha esposa do
que você.
Ele olha para ela.
— Você me ama? — Anna olha bem nos
fundos dos olhos de Artu e responde:
— Sim, e te daria o mundo!! — Ele
sorrir e a beija.
Enquanto levava Anna para
casa, A rainha estava em seus aposentos com um deus caçadores mais confiáveis
armando um plano.
— Eu quero que se livre daquela garota
e faça parecer um acidente.
Ela não fala, berra.
— Meu filho se casara com uma princesa!
Quando Artu deixou Anna em
casa em seu cavalo, eles se beijaram. Anna entra em casa, seu pai está dormindo
no sofá, ela entra em seu quarto e se deita em sua cama.
O príncipe já tinha andado
um quilometro quando o cavalo parou de andar e se agachou.
— O que foi João. — Ele pergunta
assustado.
Anna sentiu um forte cheiro
de fumaça, talvez fosse uma fogueira. De repente a porta de seu quarto explode
em direção à parede e chamas adentram o quarto.
Anna grita desesperada
enquanto a fumaça entra em suas narinas e ela fica completamente suada.
Artu percebeu um cheiro de
fumaça e várias pessoas correndo em uma direção, a casa de Anna. Ele corre
desesperado até a casa.
Anna vai até a janela e
grita por socorro histericamente. Pessoas jogam baldes com água na casa, mas
não funcionam muito bem.
De repente Artu aparece no
horizonte correndo até a casa, ele se aproxima da janela e grita:
— Pula! Pula!
— Não eu tenho medo! Ela grita de
volta.
— Os medos devem ser enfrentados para
que possamos viver bem!
— Ele grita.
Então num súbito momento de
coragem, Anna se lança para fora da janela e cai nos braços de Artu.
— Você está bem!
— Ele pergunta e a beija.
— Sim! — Ela sorrir.
Ela ver seu pai em meio a
uma multidão de pessoas assustadas.
Depois a rainha foi delatada do reino
pela tentativa de assassinato através do seu caçador confiável, e assim foi
presa no calabouço mais lindo possível. Artu a perdoo, mas não poderia
liberta-la.
Anna e Artu se casaram.
Anna foi uma maravilhosa
rainha e todo o povo a adorava. O reinado do rei Artu foi próspero e cheio de
vitórias. Dali em diante, eles foram felizes e justos com o povo.
O
rei assinou uma lei onde príncipes e princesas podem se casar com quem desejar
para que todos tivessem o direito de escolher.
Assim termina a história de
uma jovem que lutou pelos seus sonhos. Anna continuou sendo escritora e fez com
que todo o povo pudesse ter o direito de conhecer o mundo dos livros. Além de
ter inserido um jornal em seu reinado. E em como toda história de conto tem:
Eles viveram felizes para
sempre!