O que é Cordel
O Cordel é muito
popular na região nordeste do brasil. São folhetos trazendo poemas
populares, que são vendidos ao ar livre, e que tradicionalmente eram
expostos pendurados em cordas ou cordéis, de onde originou-se o nome,
assim como também o termo literatura de cordel.
Entretanto, apesar do nome e da sua
origem, hoje podemos encontrar esse folhetos a venda sem estarem
necessariamente expostos em cordas ou barbantes.
O cordel é escrito geralmente em
forma de rima, registrando feitos e histórias oriundas das populares tradições
orais; e quando em edições ilustradas tradicionalmente é utilizada a técnica da
xilogravura, uma das características mais marcantes do cordel.
Os cordéis são em geral algumas
poucas folhas dobradas, e colocadas uma dentro da outra formando um “livrinho”
ou uma “revistinha”, muitas vezes com papeis de pouca qualidade. As obras,
escritas em prosa ou em verso (mas tradicionalmente em verso) apresentam
geralmente autos e farsas, pequenas histórias, contos sobre temas fantásticos,
histórias educativas, obras de cunho histórico, com mensagens morais e etc.
Os versos do cordel são recitados
pelos autores, também conhecidos como cordelistas, com uma musicalidade e um
ritmo característicos da cultura nordestina, muitas vezes acompanhados pela
viola em apresentações que visam conquistar clientes, que são um show a parte e
um elemento importante da cultura que envolve o cordel.
A literatura de cordel apesar de ser
uma tradição eminentemente nordestina, com destaque para os estados do Ceará,
Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba, também pode hoje ser encontrada em
outros lugares do país, especialmente na região sudeste que recebe grandes
contingentes de migrantes nordestinos.
A literatura de cordel contribui para
manter a cultura, o folclore e a tradição regional do nordeste brasileiro,
divulgando a arte e os valores do povo e dos autores locais. Além disso, por
possibilitar a leitura em sessões publicas e por ter uma tiragem bastante
elevada de exemplares circulando, o cordel, contribui para a consolidação do
gosto pela leitura e para a erradicação do analfabetismo.
Entre os muitos autores importantes e
populares na história da literatura de cordel brasileira podemos citar alguns
como, Apolônio Alves dos Santos, Celestino Alves, Leandro Gomes de Barros,
Arievaldo Viana Lima, Cego Aderaldo, Elias A. de Carvalho, João Firmino Cabral,
Gonçalo Ferreira da Silva, José Costa Leite, José Olívio Paranhos Lima, Zé
Limeira, Lourival Batista, Manuel d'Almeida Filho, Antônio Francisco Teixeira
de Melo, Maria Julita Nunes, Patativa do Assaré, Rouxinol do Rinaré, Manuel
Camilo dos Santos, Zé da Luz, Expedito Sebastião da Silva e etc.
O
que é Xilogravura:
Xilogravura significa gravura em madeira. É
uma antiga técnica, de origem chinesa, em que o artesão utiliza um pedaço de
madeira para entalhar um desenho, deixando em relevo a parte que pretende fazer
a reprodução. Em seguida, utiliza tinta para pintar a parte em relevo do desenho.
Na fase final, é utilizado um tipo de prensa para exercer pressão e revelar a
imagem no papel ou outro suporte. Um detalhe importante é que o desenho sai ao
contrário do que foi talhado, o que exige um maior trabalho ao artesão.
Existem dois tipos de xilogravura: a
xilogravura de fio e a xilografia de topo que se distinguem através da forma
como se corta a árvore. Na xilogravura de fio (também conhecida como madeira à
veia ou madeira deitada) a árvore é cortada no sentido do crescimento,
longitudinal; na xilografia de topo (ou madeira em pé) a árvore é cortada no
sentido transversal ao tronco.
A xilogravura é muito popular na
região Nordeste do Brasil, onde estão os mais populares xilogravadores (ou
xilógrafos) brasileiros. A xilogravura era frequentemente utilizada para
ilustração de textos de literatura de cordel. Alguns cordelistas eram também
xilogravadores, como por exemplo, o pernambucano J. Borges (José Francisco
Borges).
A xilogravura também tem sido gravada
em peças de azulejo, reproduzindo desenhos de menor dimensão. Esta é uma das
técnicas que o artesão pernambucano Severino Borges, tem utilizado em seus
trabalhos.
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Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal São José
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal São José
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal São José
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal São José
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal São José
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal São José
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal São José
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal São José
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal São José
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal Georgina Alves
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal Georgina Alves
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal Georgina Alves
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal Georgina Alves
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal Georgina Alves
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal Georgina Alves
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal Georgina Alves
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal Georgina Alves
Oficina de Cordel na Escola
Escola Municipal Georgina Alves
Apresentação CORDEL NA ESCOLA na Casa da Cultura
Rede Municipal de Ensino de Paulo Afonso
Escola Municipal Georgina com Professor Edson Barreto, Professor João de Sousa, Professora Gilvanira
Apresentação CORDEL NA ESCOLA na Casa da Cultura
Rede Municipal de Ensino de Paulo Afonso
Gestores Elânia e Lêda
Alunos segundo Lugar Escola Municipal Georgina
Apresentação CORDEL NA ESCOLA na Casa da Cultura
Rede Municipal de Ensino de Paulo Afonso
Professor João de Sousa, Professora Gilvanira
Alunos Escola Municipal Rivadalva Fundamental 1, terceiro lugar
Apresentação CORDEL NA ESCOLA na Casa da Cultura
Rede Municipal de Ensino de Paulo Afonso
Participação ESPECIAL alunos da professora Ana Martins
A
Apresentação CORDEL NA ESCOLA na Casa da Cultura
Rede Municipal de Ensino de Paulo Afonso
Diretor da casa de cultura Renato, Professores e escritores Roberto Ricardo e João de Sousa
alunos e professora Marlene Escola Municipal Rivadalva
presentação CORDEL NA ESCOLA na Casa da Cultura
Rede Municipal de Ensino de Paulo Afonso
Professor e escritor Edson Barreto, Gestora Maria de Fátima, professoras Leda e Daniela - Escola Casa da Criança 3 - Primeiro lugar
presentação CORDEL NA ESCOLA na Casa da Cultura
Rede Municipal de Ensino de Paulo Afonso
Casa da Criança 3 - Primeiro lugar
presentação CORDEL NA ESCOLA na Casa da Cultura
Rede Municipal de Ensino de Paulo Afonso
Escola Municipal Georgina Alves
presentação CORDEL NA ESCOLA na Casa da Cultura
Rede Municipal de Ensino de Paulo Afonso
Escola Municipal Georgina Alves
presentação CORDEL NA ESCOLA na Casa da Cultura
Rede Municipal de Ensino de Paulo Afonso
Mesa composta por Escritores Edson Barreto, João de Sousa, Roberto Ricardo, Diretor Departamento de Cultura Renato e Professora Gilvanira Gomes.
CORDEL NA ESCOLA JUNHO 2017
A paixão de ser vaqueiro
No sertão
eu nasci e fui criado,
desde
muito pequeno que sou vaqueiro afamado,
corro
dentro da rama, sempre levei minha fama
por ser
um herói do gado..
Meu pai
por ser bom vaqueiro sempre me deu muito valor,
Mas disse
meu filho estude pra ser um bom doutor,
dê
orgulho pro seu pai que é vaqueiro sofredor.
Eu
respondi pra ele, meu pai eu vou estudar,
mas minha
profissão de vaqueiro eu nunca vou deixar,
vaquejada
corre na veia,
eu vou
ser sua pareia
e nossa
cultura representar.
Dê valor
a sua cultura, sinta orgulho de ser do nordeste,
vaqueiro
é bicho de coragem e peão cabra da peste..
Vaquejada
é meu esporte, mulher é minha paixão,
quando vejo a morena dar uma dor no
coração,
tenho
orgulho de ser vaqueiro e ser herói do sertão..
Escola Municipal Padre Lourenço Tori
Aluno: Adriano Torres de Souza - 7º Ano
Monitora: Ariane Caraíba Medeiros
Diretor: Rogério Silva Balbino
A sina de um vaqueiro apaixonado
Eu vou falar de uma paixão,
Que dessa eu nunca vejo,
Falando em um amigo
Que entrou em desespero
Começou chorar em casa
Por causa de uma ingrata,
Que mora dentro do seu peito
Sua dor só aumentava
Porque via todo dia
Estuda na mesma escola
Juntinhos ali eles iam
Mais tinham em sua mente
que ela não te queria
Eu vendo aquela sena
Fiquei emocionado
Relembrei os velhos tempos,
Naquele triste passado
A pior coisa do mundo
É um homem apaixonado
Eu falei assim pra ele
Você tem toda razão
Uma beleza daquela
Derruba até avião
Com seu cabelo cacheado
Deixa o homem apaixonado
Sem nenhuma razão
Escola Municipal Padre Lourenço Tori
Aluno: Isaac Gomes de Araújo - 8º Ano
Monitora: Ariane Caraíba Medeiros
Diretor: Rogério Silva Balbino
De
volta ao sertão
Fui visitar meu sertão
Onde nasci e me criei
Diferente eu achei
E logo, logo pensei
Que o tempo muda tudo
E que tudo estava mudado
De saudade enchi os olhos
De um passado deixado
Fiquei impressionado com
tanta transformação
A modernização trouxe até a
televisão
Para aquele sertão
Que um dia não tinha quase
civilização
Autora/Aluna:
Gabriela – 5º Ano
Escola Municipal São José - Boa Esperança
Moça
Bonita
Nasci no sertão
E lá me criei
Vi uma menina
E me apaixonei
Ela era tão linda
Como a flor do jardim
Tinha um brilho no olhar
E um cheiro de alecrim
Seus cabelos dourados
Feito um sol encantador
Com seus beijos ardentes
Fiquei logo apaixonado
Autor/Aluno: Igor
Freire – 5º Ano
Escola Municipal São José - Boa Esperança
Forró
do Gonzagão
Um dia fui numa festa
Ela era de São João
Escutei que Gonzaga
Era o rei do baião
O Gonzaga anima a festa
E o povo começa a dançar
Gonzaga cantando pro povo
E o povo a gritar
Agora não perca a noção
No mês do São João
Com esses forró ostentação
Que passa na televisão
Forró bom de verdade
É o do rei do baião
Pois só nele tem a
felicidade
Do verdadeiro São João
Autor/Aluno: José
Pereira – 5º Ano
Escola Municipal São José - Boa Esperança
Meu
Lugar
Minha casa não é mansão
Mas nela existe união
Pois somos todos filhos
De uma grande paixão
O quintal é uma dimensão
Tem laranja, jaca e jamelão
Para todos desfrutar
Pois fome ninguém passa não
Pego a lenha do fogão
Pra cozinhar arroz e feijão
Para o almoço aprontar
E a mãe não fazer confusão
Esse lugar fica no antigo
lixão
Hoje em dia virou ilusão
Pois o passado ficou lá
E agora é pura ostentação.
Autora/Aluna: Adriana
Nascimento - 5º Ano
Escola Municipal São José - Boa Esperança
Violência
contra mulher
Muitas mulheres sofrem todos
os dias
Pois os maridos as lhe
judiam
Com tapas e pontas pés
Ano, meses e dias
A bebida é uma das desculpas
Para o seu agressor falar
E ela apavorada
Passar por essa dor sem
pensar
Coragem é o que lhe falta
Para um basta dar
Mas hoje em dia apoio não
lhe falta
É só procurar as autoridades
para lhe salvar
Para um basta dar
Mas hoje em dia apoio não
lhe falta
É só procurar as autoridades
para lhe salvar
Para um basta dar
Mas hoje em dia apoio não
lhe falta
É só procurar as autoridades
para lhe salvar
Autora/Aluna: Raissa
Salustiano - 5º Ano
Escola Municipal São José - Boa Esperança
ESCOLA MUNICIPAL
GUIOMAR PEREIRA
Aluna : Kaylane Silva de Andrade Turma: 7º A
Professora: Jailma Andrade de Souza
VIVA AO SÃO JOÃO
Minha avó faz a canjica
Minha tia o
munguzá
Meu pai vai
comprar fogos
O arrasta pé
vai começar
Meu avó
acende a fogueira
E o milho vai
assar
Hoje é dia de
São João
O forró vai
começar.
Bandeirolas
em toda parte
A fogueira á
iluminar
É festa de
São João
A alegria
está no ar
A quadrilha
já ta pronta
Cada um com o
seu par
Sanfoneiro
puxa o foli
Que o povo já
quer dançar.
Viva...viva
minha gente
Viva a festa
junina
Cultura
nordestina
Tradição do
meu sertão
Viva ao povo
brasileiro
E o santo São
João.
Vivaaa!!
ESCOLA MUNICIPAL
GUIOMAR PEREIRA
Aluna : Kaylane Silva de Andrade Turma: 7º A
Professora: Jailma Andrade de Souza
FESTA JUNINA
Vamos festejar o São
João
Para brincarmos de
montão
Comer milho e canjica
Nesta noite tão bonita.
Soltar fogos de
artifício
Perto do fogo é um
perigo
Mas se jogar trac no
chão
Não precisa usar fogo
não.
Pular fogueira é
tradição
E a viola entoa a
canção
Cachaça pura e quentão
É a bebida do povão.
Na barraca da Paloma
Sempre encontra muita
pamonha
Doce e salgada a pedido
da criançada
Deixa Paloma toda
atrapalhada.
A quadrilha tem de tudo
Até casamento de matuto
E Joaquina toda
arrumada
Beija o noivo toda
empolgada.
O forró do Luiz Gonzaga
Deixa a festa animada
Cada um pega o seu par
E vai pra roda arrebentar.
Escola
Municipal Rivadalva de Carvalho
Diretora:
Aderlange Antunes Quirino
Professora:
Marlene Pereira de Sá
Série/Turma:
4º Ano “D”
Alunos:
Fernanda Hellen Ferreira Oliveira
Gabriel Lisboa da Silva Lima
RIQUEZA DO NORDESTE
Paulo Afonso é uma ilha
O prefeito e o secretario
Tem uma história a contar
E todos que faz a educação
Não fala só de água e energia
Pois tem cultura explorar.
O nosso aperto de mão
Prometo volta em breve
Com a próxima edição
O próximo capítulo fala
Da mudança de Paulo Afonso
E de mais educação
Uma cidade famosa e conhecida
Pelo os esportes radicais
Que vem a realizar
Pra muitos é uma aventura como prefere
chamar
A ponte do Velho Chico é a base para
pular.
Quem visita Paulo Afonso
Jamais pode esquecer
O espetáculo da natura
Que a gente ver crescer
Cachoeira e hidrelétrica é gostoso de
se ver.
O Rio São Francisco um grande transborda
dor
Abastecendo outros estados
Levando água ao povo
Por sua vez não faltou
Porque Paulo Afonso copeirou
A caatinga é a fauna de um herói
sofredor
Tem violeiro e repentista
Que a fauna da valor
Foi nessa terra que lampião viveu
E sua fama aqui deixou
O homem é um animal
Por nome de racional
Desde a sua criação
Conquista
a sua evolução.
Nãoo agindo com a razão
Termina fazendo destruição
Desmata, polui, acaba
Com o verde e o lazer do sertão.
Estamos preocupados com o que pode
acontecer
A natureza é importante
Para a população viver
Melhorar o ambiente
É uma importante lição
O planeta pede socorro
Precisando de mais atenção
Juntos fazendo a diferença
Cuidando com mais amor no coração.
]
Escola Casa da Criança 3
Aqueça
seu coração com à festa de São João
Autora:
Amanda de Souza – 9º “A”
Meu amigo peço licença
Pra uma coisa contar;
Sobre o São João do Nordeste,
A festa mais popular!
Essa festa é arretada,
E não tem hora para acabar
Com as crianças brincando
Você vai se encantar!
A festa na fogueira
Vai até o sol raiar
A gente dança, a gente pula
A gente brinca sem parar
E no outro dia se prepare
Pois o almoço é de lascar
É cada comida gostosa
Que não dá pra aguentar
Daqui a pouco a noite chega
E a fogueira a gente vai pular
Só vou lhe dar uma dica
Cuidado para não se queimar
E pra ficar melhor ainda
E o forro começar
É cada morena bonita
Que a caba chega a endoidar
Cuidado quem é casado
Pra mulher não te pegar
Pois o diabo tá solto
E mué não vai fartá!
Pioneiro no forró
Também era lampião
Gostava de moça bonita
E flechava coração...
Então meu povo acredite
Vale a pena confirmar
Que o São João do Nordeste
É a melhor festa que há.
Vou pedir pra Santo Antônio
E São Pedro me ajudar
Pra o tempo correr solto
E o ano que vem logo chegar!
ESCOLA CASA DA CRIANÇA 3
Navegar
é preciso para com o bullying acabar”
Autora: Flaviana Vitória de
Oliveira Araújo – 8º “A”
Bom dia meu povo amigo
Estou aqui pra falar
De um problema perigoso
Que a todos pode afetar
Vamos trabalhar juntos
Para com o bullying acabar.
Vou falar pra vocês
E também vou explicar
Sobre um tema muito sério
Que a todos pode afetar
É um tema delicado
O tal do bullying escolar
O bullying é um mal
Para dota sociedade,
Que não existe somente
Na escola, ou faculdade
Pode afetar qualquer um
Não importa a idade.
Quem o pratica é covarde!
Pois nunca age sozinho
Mexe com gente indefesa
O coitadinho na certa
Não recebeu dos pais
O amor e o carinho
Para eliminar o bullying
É preciso um novo olhar
Entender que cada ser
Navega no mesmo mar
Que cada um é irmão
E na mesma embarcação
Aprendemos a navegar.
Escola Municipal São Vicente de Paulo
São João da São Vicente
( Daniel Barbosa da Silva Melo - 9º ano –
Professora Josenilda Lopes dos Santos )
De um evento cultural
Eu agora vou falar
É uma grande tradição
Na comunidade escolar
O São João na minha escola
Vem a todos alegrar
Essa festa tão querida
Cheia de encantos mil
Não sei quem inventou
Quando chegou ao Brasil
Só sei que a todos encantou
Do adulto ao infantil
Neste ano corrente
Que traz como tema o Sertão
Não podia ser melhor
Para animar o festão
Muitas atrações e comidas
No arrasta-pé do Sertão
Tem milho, canjica e mungunzá
Comidas típicas dessa gente
No arrasta-pé do
Sertão
O povo participa contente
Quem quiser venha comprovar
No arraiá da São Vicente
As atrações são variadas
Envolvendo a população
Tem barracas, jogos, brincadeiras
É grande a animação
Viva ao nosso São João
Essa bela tradição
As danças... que maravilha
Encantam a comunidade
Funcionários, professores e alunos
É grande a felicidade
A família também participa
Dessa imensa festividade
Arrasta-pé do Sertão
Viva o São João da São Vicente
Não deixem de apreciar
Todo ano com a gente
Venha participar conosco
E ficarão bem contente
Ao chegar você vai ver
As belezas do lugar
Além de lindas pessoas
Muitas coisas para contemplar
Uma bela ornamentação
Que foi feita para ilustrar
Aqui não é só tarefa
Para escrever e estudar
São várias as atrações
Para a gente se alegrar
Aprendendo, brincando, se divertindo
A gente vai se formar
Que escola maravilhosa
Aqui dá gosto de estudar
Um por todos, todos por um
Para a vida melhorar
Agradeço a Deus por pertencer
A esta comunidade escolar
Escola Municipal São Vicente de Paulo
Festejos Juninos
( Ester Bezerra Miguel
e Raissa Vitória Pereira – 7º ano – Professora Izabel Freire )
Mês de junho é de festa
Comecem a se alegrar
Para o povo sertanejo
Venham comprovar
Muita quadrilha e dançaria
Vem pra cá que é São João
Muito conto e poesia
Com amor no coração
A quadrilha tá dançando
Cada um com seu par
O tocador puxa o fole
Cheguem todos apreciar
Tem xote, forró e xaxado
Ritmo pra quem quiser
O povo todo animado
Agarradinho no arrasta-pé
Tem comidas e bebidas
Para toda multidão
Pamonha, milho e canjicas
E o famoso quentão
É muito popular
Em junho esses festejos
Gente de todo o Brasil
Se junta aos sertanejos
As festas de São João
São muito tradicionais
Para o povo do sertão
Elas encantam muito mais
Quero ver todos dançarem
Com muita alegria
E quando a sanfona tocar
O sinal da festa é simpatia
Cuidar hoje para garantir o futuro
( Ana Luisa Saraiva
Teixeira – 5º ano – Professora Gizelda Maria da Silva )
Oi ! minha gente
Preste muito atenção
O projeto “meio ambiente”
É uma grande satisfação
Pra sermos conscientes
Este é o papel do cidadão
Quando Deus criou o mundo
Tudo nele ele pensou
Em seis dias fez sua obra
E no sétimo ele descansou
Não deixou nada faltar
Ao mundo que o povo herdou
E tudo ficou perfeito
Mas aí vem a ambição
Pessoas sem consciência
E sem Deus no coração
Vem acabando com tudo
Sem pensar no seu irmão
Estamos aqui reunidos
É caso pra refletir
Vamos viver nessa terra
Sem a natureza agredir
Dela tire só o necessário
Aquilo que vai lhe servir
ESCOLA GEORGINA ALVES DA SILVA
PROFESSORA: KATIANE TEIXEIRA - 8º ANO
cordel na Escola
CORRUPÇÃO
NESSA POLÍTICA SÓ TEM LADRÃO
A PRÁTICA DO ROUBO, MAL E CORRUPÇÃO
CHEGOU A HORA DE PÔR UM PONTO FINAL
E JOGAR TODOS NA PRISÃO.
NESSES POLÍTICOS EU NÃO APOSTO,
POIS ELES QUEREM É COMPRAR VOTOS.
NA POLÍTICA ATUAL NÃO HÁ COM SAIR,
TODOS ROUBAM E ENGANAM
MAS TEMOS QUE RESISTIR.
COMO É QUE ELES VÃO SAIR?
SE TODO MUNDO APOIA E DIZEM QUE SIM.
NÓS TEMOS QUE LUTAR PELO NOSSO FUTURO,
POIS CADA UM TEM O SEU RUMO.
APENAS O SEU VOTO
É QUE PODE MUDAR TUDO,
MAS SE NINGUÉM COOPERAR
SERÁ O FIM DO MUNDO.
A CRISE NO BRASIL
SÓ ESTÁ AUMENTANDO,
TANTO DESEMPREGO
E TANTA GENTE CHORANDO.
ENQUANTO NOSSO PRATO ESTÁ VAZIO,
O BOLSO DELE ESTÁ É LOTANDO.
MAS EU JÁ FALEI
BASTA QUERER ESCUTAR,
APENAS O SEU VOTO
VAI PODER MUDAR.
A PRESIDENTA JÁ FOI ELIMINADA
PORQUE HÁ 4 ANOS, ELA FEZ MUITAS ROUBADAS,
MAS O PODER CHEGOU AO FIM
PARA ISSO TODO MUNDO, PRECISOU DIZER SIM.
QUANDO CHEGOU SEU SUCESSOR
PARA NOS VER CAIR,
COLOCOU LEIS ABSURDAS
E DISSE QUE VAI SER ASSIM.
E A GENTE PENSANDO QUE TUDO IA MUDAR,
FOI TUDO EM VÃO E FEZ FOI PIORAR.
NOSSO PRESIDENTE NÃO TEM CORAÇÃO,
CADA DIA QUE PASSA O BRASIL SE TORNA UMA PRISÃO.
É POBREZA PRA TODO LADO.
E O QUE SOBRA PARA NÓS?
SOMENTE ÁGUA E PÃO.
ENTÃO ACORDA POVO E VAMOS LUTAR,
POR UM BRASIL MELHOR ASSIM PODER MUDAR.
TEREMOS NOVAS LEIS
E UM NOVO PRESIDENTE,
TEREMOS NOVAS VIDAS
E SEREMOS MAIS CONTENTES.
EU JÁ FALEI E NÃO VOU REPETIR,
VAMOS LUTAR E RESISTIR
POR UM BRASIL MELHOR VAMOS CONSEGUIR.
PRA QUEM GOSTOU MEU MUITO OBRIGADO,
PARA OS QUE NÃO, FIQUEM TRANQUILO,
POIS ISSO NÃO É ERRADO
ERRADO É NÃO GOSTAR E AINDA POR CIMA
ME CHAMAR DE ABESTADO
SE O QUE FALEI TE DEIXOU ENCABULADO ME DESCULPA,
MAS É ASSIM QUE EU TENTO SER ENGRAÇADO
ALIÁS EU VIM DE LONGE E NÃO FOI PRA FICAR CALADO,
FALANDO POR MUITOS BRASILEIROS QUE TEM MEDO E FICAM CALADO.
DA ESCOLA GEORGINA
FICA AQUI MINHA GRATIDÃO
LITERATURA DE CORDEL
QUE É DESDE OS TEMPOS DE LAMPIÃO.
AUTORES: LUCAS MATEUS DA SILVA
E MARIA CLARA OLIVEIRA DOS SANTOS