quinta-feira, 1 de novembro de 2018

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Paulo Afonso,  30 de abril de 2018
Professora cursista: Maria  do Carmo Joaquina da Silva.
Cidade: Paulo Afonso

MEMORIA PNAIC
Embarca  meu povo embarca molha o pé, mas não molha a meia... vim de Feira de Santana fazer zoada na terra alheia. E assim começou dia 16 de abril de 2018, na Escola Ministro Oliveira Brito, ao som de Pinduca. A  formação do PACTO/PNAIC 2018. Sendo a abertura de boas vindas, feita pelo gestor da NTE 24 Marcos Brito da cidade de Paulo Afonso, e logo em seguida todos se apresentaram. Cantando  a musica embarca e informando nome do seu município.  
       A professora Fabrizia embarcou a equipe de navegadores que irá estar conosco citando seus nomes. E assim Ana Rita nos presenteou com esta música fazendo com que cada um se apresentasse por município. Em seguida, a   professora da equipe pacto pnaic; nos agraciou com esta musica de embarca. Foi uma boas  vindas muito animada.  Ana Rita foi apresentada como coordenadora e falou sobre a nova estrutura da formação. E assim foi o navegando o dia cheio de orientações da professora Fabrizia tento como surpresa uma apresentação dinamizada.  Paulo Afonso sendo a primeira cidade a se apresentar. Onde o Professor Edson Barreto representou muito bem a equipe falando sobre o cangaço, as torres de energia e também o artesanato.
       Vem a cidade de  Nova Glória,  navegando sobre os festejos juninos da região. Seu padroeiro Santo Antônio. Informando também  que lá é a terra da tilàpia. Segue remando o município de Rodelas nos encantando com as professoras cursistas que eram índias. Contando  uma história interessante sobre os tuxás. E ainda tivemos um show musical indigina. A pinga veio de Chorrochó,  e acompanhada de licor; feito de umburana. Relatou a  história  cultural de Macururé com muita empolgação remou a professora cursista Joana.  Dizendo que o nome de seu município é de origem indígena.  Lá vem as pescadoras de Abaré informando que seu nome  significa homem de batina. Este nome  teve origem  por causa dos jesuítas. Mais um motivo para embarcar.E ainda veio junto o doce de mamão com leite. Coisa de navegadores. Explicado!!!!! por que tudo iniciou embarcando. Pois muitos índios estavam lá.  E até jesuítas!!
        Segundo horário inicia a tarde cheia de discussões. Tendo a professora formadora mediadora do debate. Através do slide História da Alfabetização.  Iniciando com um poema de Graciliano Ramos que dizia assim “Ai de mim, ai das crianças abandonadas na escuridão.” Em seguida uma pergunta: por que uns aprendem e outros não aprendem?  O navio ficou perturbado. E a partir daí  as discussões foram criadas, e assim o debate começou. Nesta rede apareceram muitos peixes, e cada um que trazia seu conhecimento grandioso.          A cursista Renata ficou responsável pelo momento deleite. E nos agraciou com um vídeo de um grande pescador de saberes; Ariano Suassuna.
       Vem mais uma dinâmica desta vez está em terra.  Deparamos-nos  com uma árvore do conhecimento por município. Já não era mais a pesca e sim caça. E tínhamos que ter raízes, caules, flores, frutos, troncas e copa. E assim, cada município construiu a sua árvore, sendo a demonstração de sua caça dos saberes e logo mais, cada pedacinho das árvores foi dando caças de diferentes conhecimentos de aprendizagem.
      Tivemos um abraço, para garantir a união dos navegadores e para rechear ainda mais essa  navegação tivemos  apresentação e estudo do slide explorando reflexões, questionamentos e discussões sobre  alfabetização e letramento matemática. Aconteceu já no finalzinho da navegação. Para que todos os navegadores concluíssem essa etapa feliz. Teve um bingo, o mesmo foi em forma de deleite pela equipe da capital dos peixes tilápia Nova Glória. Daí quem batia ganhava:  pinga, licor e tudo mais. A comandante  Ana Rita  vem se despedir dos navegadores cursistas e em seguida tivemos que jogar a rede mais uma vez. E desta vez a pescaria dos saberes seria com  agenda dos municípios. Deixando os peixes dos saberes para serem apreciados em seus municípios. Finalizamos cantando “Embarca meu povo embarca molha o pé mais não molha a meia. Estamos em Paulo Afonso recebendo a zoada alheia.

“Nunca navegue sozinho, pois não enriquece a aprendizagem”




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