Paulo Afonso, 30 de
abril de 2018
Cidade: Paulo Afonso
MEMORIA
PNAIC
Embarca meu povo embarca molha o pé, mas não molha a
meia... vim de Feira de Santana fazer zoada na terra alheia. E assim começou
dia 16 de abril de 2018, na Escola Ministro Oliveira Brito, ao som de Pinduca. A
formação do PACTO/PNAIC 2018. Sendo a
abertura de boas vindas, feita pelo gestor da NTE 24 Marcos Brito da cidade de
Paulo Afonso, e logo em seguida todos se apresentaram. Cantando a musica embarca e informando nome do seu
município.
A professora Fabrizia embarcou a equipe
de navegadores que irá estar conosco citando seus nomes. E assim Ana Rita nos
presenteou com esta música fazendo com que cada um se apresentasse por
município. Em seguida, a professora da equipe pacto pnaic; nos agraciou
com esta musica de embarca. Foi uma boas
vindas muito animada. Ana Rita
foi apresentada como coordenadora e falou sobre a nova estrutura da formação. E
assim foi o navegando o dia cheio de orientações da professora Fabrizia tento
como surpresa uma apresentação dinamizada. Paulo Afonso sendo a primeira cidade a se
apresentar. Onde o Professor Edson Barreto representou muito bem a equipe
falando sobre o cangaço, as torres de energia e também o artesanato.
Vem a cidade de Nova Glória, navegando sobre os festejos juninos da região.
Seu padroeiro Santo Antônio. Informando também que lá é a terra da tilàpia. Segue remando o
município de Rodelas nos encantando com as professoras cursistas que eram
índias. Contando uma história interessante
sobre os tuxás. E ainda tivemos um show musical indigina. A pinga veio de
Chorrochó, e acompanhada de licor; feito
de umburana. Relatou a história cultural de Macururé com muita empolgação remou
a professora cursista Joana. Dizendo que
o nome de seu município é de origem indígena. Lá vem as pescadoras de Abaré informando que
seu nome significa homem de batina. Este
nome teve origem por causa dos jesuítas. Mais um motivo para
embarcar.E ainda veio junto o doce de mamão com leite. Coisa de navegadores.
Explicado!!!!! por que tudo iniciou embarcando. Pois muitos índios estavam lá. E até jesuítas!!
Segundo horário inicia a tarde cheia de
discussões. Tendo a professora formadora mediadora do debate. Através do slide
História da Alfabetização. Iniciando com
um poema de Graciliano Ramos que dizia assim “Ai de mim, ai das crianças abandonadas na escuridão.” Em seguida
uma pergunta: por que uns aprendem e outros não aprendem? O navio ficou perturbado. E a partir daí as discussões foram criadas, e assim o debate começou.
Nesta rede apareceram muitos peixes, e cada um que trazia seu conhecimento grandioso.
A cursista Renata ficou
responsável pelo momento deleite. E nos agraciou com um vídeo de um grande
pescador de saberes; Ariano Suassuna.
Vem mais uma dinâmica desta vez está em
terra. Deparamos-nos com uma árvore do conhecimento por município.
Já não era mais a pesca e sim caça. E tínhamos que ter raízes, caules, flores,
frutos, troncas e copa. E assim, cada município construiu a sua árvore, sendo a
demonstração de sua caça dos saberes e logo mais, cada pedacinho das árvores
foi dando caças de diferentes conhecimentos de aprendizagem.
Tivemos um abraço, para garantir a união
dos navegadores e para rechear ainda mais essa
navegação tivemos apresentação e
estudo do slide explorando reflexões, questionamentos e discussões sobre alfabetização e letramento matemática. Aconteceu
já no finalzinho da navegação. Para que todos os navegadores concluíssem essa etapa
feliz. Teve um bingo, o mesmo foi em forma de deleite pela equipe da capital
dos peixes tilápia Nova Glória. Daí quem batia ganhava: pinga, licor e tudo mais. A comandante Ana Rita
vem se despedir dos navegadores cursistas e em seguida tivemos que jogar
a rede mais uma vez. E desta vez a pescaria dos saberes seria com agenda dos municípios. Deixando os peixes dos
saberes para serem apreciados em seus municípios. Finalizamos cantando “Embarca
meu povo embarca molha o pé mais não molha a meia. Estamos em Paulo Afonso recebendo
a zoada alheia.
“Nunca navegue
sozinho, pois não enriquece a aprendizagem”
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